Frestas e Arestas Poéticas

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

ai se sesse

Postado por Francisco Casa Nova às 19:33

Enviar por e-mail Postar no blog!Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar com o Pinterest

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial

Assinar: Postar comentários (Atom)

Total de visualizações de página

Seguidores

Minha lista de blogs

retratos cores e silêncios

Cantáteis II
Há 3 anos
Diário Mofado

Rio
Há 11 anos
Cibele de Carvalho
E os navios invisíveis rebocavam aquelas nuvens pelo céu
NIHIL

Arquivo do blog

► 2015 (2)
- ► junho (2)

► 2014 (1)
- ► março (1)

► 2012 (7)
- ► agosto (3)
- ► junho (1)
- ► maio (1)
- ► março (1)
- ► fevereiro (1)

► 2011 (24)
- ► dezembro (3)
- ► outubro (1)
- ► setembro (1)
- ► agosto (1)
- ► julho (3)
- ► junho (1)
- ► maio (1)
- ► abril (4)
- ► março (2)
- ► fevereiro (4)
- ► janeiro (3)

▼ 2010 (15)
- ► dezembro (4)
- ▼ novembro (9)
- ► outubro (2)

Quem sou eu

Francisco Casa Nova: Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. Tabacaria. (Alvaro de Campos-Fernando Pessoa)

Ver meu perfil completo

Postagens populares

Não há de ser nada...

Não há de ser nada e o que há, haverá de ser consolo. Merda de consolo! flores, alcaloides, stress, bipolaridade, medo, abandono, bull...
Descolorindo

Tudo em volta se descolorindo, perdendo a suavidade. Como tem sido noite por aqui! - Mas é aqui... - Aqui dentro... dentro das reticênc...
...No ébrio dos olhos postiços

...Na varanda, no vai e vêm da rede ouço o barulho sem cheiro da chuva, enquanto o leve do sono me abarca em olhos postiços. e na sau...
Não sei reciprocar

Não sei reciprocar! que revolta dentro de mim eu tenho não sei reciprocar! Ai de mim! Quem sabe um dia, quem vai saber um dia eu apren...
É sobre o tempo

A luz se esvaindo caprichosamente... Enquanto ela morde os lábios, eu espero, e fumo... Não! Não fumo mais. Nossa! é tudo tão rá...
Dominical II *

Um dia , antes da chuva espalhei lírios pelo chão da casa, acendi velas pros santos de gesso, enchi de água e de respeito a quartinha de ...
Inacabada

Lá vem ela, a moça que passa. E passa sem deixar perfume. É um cheiro tão ausente, parece que acabou de nascer espantando dela o medo ...
Requiem de corpos ao Éter

Corpos ao éter celeste; espaço entre sóis e os sonhos, nós ao vento, brisa. Caídos ao desfolhar do outono pluma, descompasso em passo...
Em cada copo que se vira

Em cada copo que se vira Uma desventura ao incerto Se ejacula! Dá-se pouca vergonha à carne, E boa índole aos santos que maculam....
Rezas, vozes e sinas

O nome meu que é tão pequeno Perto de tudo que tem nome Tudo é tão grande e infinito Bonito, Bobagem. Um sorriso grande A p...

Tema Viagem. Imagens de tema por suprun. Tecnologia do Blogger.